No próximo dia 8 de fevereiro de 2017 pelas 18H00 a Comissão Cultural de Marinha irá lançar a obra “A Colonização Portuguesa da Guiné 1880-1960 – Contributos sobre o papel da Marinha com dois apêndices sobre cabo verde e São Tomé e sobre a caça aos negreiros de Angola”, do autor João Moreira Freire, na Biblioteca Central de Marinha.
João Moreira Freire
Licenciado em ciências políticas e sociais, doutorado e agregado em sociologia. Fez a carreira académica no ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa, tendo-se reformado como professor catedrático em 2004 e sendo galardoado em 2008 com o título de Professor Emérito. Havia sido presidente do Departamento de Sociologia e Presidente do Conselho Científico do ISCTE, e professor visitante na Université du Québec à Montréal. Foi também membro e depois presidente da Comissão de Avaliação Externa de Sociologia do Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior. Actualmente com mais de 40 livros publicados.
O lançamento da obra será presidido pelo Sr. Almirante Augusto Ezequiel – Director da Comissão Cultural de Marinha com apresentação de Luís Costa Correia, Capitão-de-mar-e-guerra na situação de reforma, comandou uma Lancha de Desembarque Grande (LDG) em águas guineenses; participou na ocupação da sede da DGS/Pide, bem como na organização das eleições de 1976 e Prof. Doutor Eduardo Costa Dias, antropólogo, especialista de sociedades do Sahel e da Senegâmbia.
8 FEV 2017 | 18H00 | Biblioteca Central de Marinha (Belém)
A Colonização Portuguesa da Guiné
"... um território profundamente profusamente atravessado por cursos de água onde as embarcações sempre desempenharam um papel relevante e onde a Armada se empenhou muito fortemente na ultima guerra do império (1963-1974. pareceu interessante dar a conhecer às gerações de hoje o contributo da Marinbha para a presença portuguesa naquela área. em tempos masi recuados mas não antigos, e as condições náuticas em que tal se processava. desde o advento do nosso constitucionalismo liberal. A Guiné "portuguesa" (hoje Rebública da Guiné-Bissau) será, portanto, o foco central desta investigação, mas com uma atenção particular dedicada à sua Marinha."