Quinteto de Sopros

​​​​O quinteto de sopros nasceu da formação usada em orquestra, na corte de Joseph II (1741-1790), de Viena de Áustria, constituída por dois oboés, dois clarinetes, duas trompas e dois fagotes.

À data, a influência do compositor Joseph Haydn (1732-1809) foi determinante na escrita para o desenvolvimento deste agrupamento, assim como a evolução no fabrico dos referidos instrumentos, potenciou um maior leque de possibilidades para esta formação.

Extraída da formação orquestral, passou por várias formações até à atual: uma Flauta, um Oboé, um Fagote, uma Trompa e um Clarinete.
O termo quinteto de sopros é também a designação de uma composição musical escrita para esta formação.

Para além de Haydn, os vinte e quatro quintetos de Anton Reicha (1770-1836) e os nove quintetos de Franz Danzi (1763-1826) são referências no género.

É de salientar o interesse nesta formação, por parte de compositores do século XX, como Luciano Berio (1925-2003), György Ligeti (1923-2006), entre outros.

O quinteto de sopros é um grupo de música de câmara padrão, valorizado pela sua versatilidade e variedade tímbrica.
O Quinteto de Sopros da Banda da Armada é constituído por cinco instrumentistas de sopro, sendo que a sua apresentação em palco é a seguinte: flauta, oboé, trompa, fagote e clarinete.

Desde a sua formação, o Quinteto de Sopros da Banda da Armada tem atuado nas mais diversas solicitações, a nível interno e civil.
O reportório apresentado, abrange o período entre a 2ª metade do séc. XVIII e o séc. XXI, passando pela música popular portuguesa.

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