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530 anos do estabelecimento de quarentenas marítimas por D. João II

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530 anos do estabelecimento de quarentenas marítimas por D. João II

05/09/2022
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Ao longo da segunda metade do séc. XV, surtos esporádicos de peste afetaram a cidade de Lisboa, pelo que mereceu a atenção de D. João II, possivelmente pelos constrangimentos que a doença poderia causar nas atividades marítimas da altura.

Com a melhor das intenções e desconhecendo-se ainda a verdadeira causa da doença e sua transmissão, o monarca promulgou uma série de medidas com vista a melhorar as condições de higiene e salubridade da cidade, sendo uma a imposição de períodos de quarentena para os navios chegados de fora.

Por uma carta dirigida à Câmara em 5 de setembro de 1492, o monarca exige que os navios que se destinassem ao porto de Lisboa deviam aguardar no Restelo por um período de tempo até que fossem autorizados a subir o rio até Lisboa. Posteriormente, reforça novamente esta medida determinando a construção de esteios de pedra em Alcântara, os quais nenhum navio poderia passar sem autorização sob pena de confisco deste e da sua mercadoria e açoites aos responsáveis. Deveriam passar esse “impedimento” no Montijo ou junto à boca do rio do Barco das Enguias e os seus batéis eram-lhes retirados, podendo, no entanto, regressar ao mar caso preferissem. Estas medidas, que ainda vigoraram alguns séculos, foram pioneiras na sanidade marítima em Portugal.



Crónica de Dom Afonso Henriques, autoria de Duarte Galvão (1435-1517)

Miniatura de Pierart dou Tielt ilustrando o Tractatus quartus bu Gilles li Muisit (Tournai, c. 1353)

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