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97 anos do desaparecimento de Sacadura Cabral

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97 anos do desaparecimento de Sacadura Cabral

15/11/2021
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Faz hoje 97 anos que Sacadura Cabral desapareceu no Mar do Norte enquanto fazia a viagem Amesterdão-Lisboa.

Artur de Sacadura Freire Cabral nasceu em 23 de maio de 1881, em Celorico da Beira. Em 1897, com dezasseis anos, ingressa na Escola Naval e em 1900 é promovido a Guarda-Marinha. Enquanto 2º Tenente comandou as lanchas-canhoneiras “Sabre”, “Lacerda” a ainda o vapor “General Silvério”. Com 34 anos é um dos onze candidatos selecionados para a frequência de um curso de aeronáutica militar no estrangeiro, sendo que em 9 de março de 1915 concluiu as últimas provas necessárias do brevet militar de piloto, tendo sido considerado um “très bon pilote”.

Sacadura Cabral ficou intimamente ligado à aviação Naval dirigindo ao longo dos anos, como autoridade técnica, a aquisição de hidroaviões e material aeronáutico. Em 1922, juntamente com Gago Coutinho executa com sucesso a primeira travessia aérea do Atlântico Sul, Lisboa-Rio de Janeiro. Fruto do sucesso desta empresa, em 1924, a Aeronáutica Naval foi autorizada a proceder à aquisição de cinco aviões “Fokker” comprados com dinheiro de subscrições públicas levadas a cabo em Portugal e no Brasil.

Em 15 de novembro descolaram de Amesterdão três hidroaviões — “Fokker” 4146; “Fokker” 4194 e “Fokker” 4197 — comandados por Sacadura Cabral com destino a Lisboa. A seguir à descolagem, e com um imenso nevoeiro, os aparelhos perderam contacto, indo o 4194 e o 4197 amarar em Brest e Cherburgo respetivamente. O 4146, comandado pelo Capitão-de-Fragata Sacadura Cabral e o Cabo mecânico Pinto Corrêa, nunca mais foi visto, sendo dado o alarme a todas as bases francesas e inglesas e aos navios que navegavam na região. Quatro dias depois foram encontrados no mar fragmentos dum flutuador do hidroavião de Sacadura. Nos dias seguintes ao desastre as notícias relativamente ao paradeiro do hidroavião e dos seus tripulantes eram contraditórias, sendo a esperança de o encontrar cada vez mais ínfima. Em 15 de dezembro de 1924 foi considerado luto nacional em homenagem à memória dos militares desaparecidos.


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