Resultado do fascínio que D. Carlos I tinha pelas espécies do oceano profundo, a sua coleção conseguiu reunir um conjunto notável de exemplares naturalizados de tubarões capturados na costa portuguesa ao longo das campanhas oceanográficas, entre 1896 e 1907.
A exposição explora a biologia sofisticada deste grupo de animais marinhos e a elevada diversidade de espécies que existe no oceano, apresentando exemplares de espécies antigas, como o tubarão-cobra Chlamydoselachus anguineus, espécies raras, como o tubarão-prego Echinorhinus brucus, ou espécies ainda hoje algo enigmáticas, como o delicado tubarão-frade Cetorhinus maximus.